Descrição
ERGY 3 é uma associação original de óleos de peixes selvagens EPAX® com qualidade certificada.
Estes óleos são ricos em ácidos gordos Ómega 3 (EPA e DHA), considerados essenciais pela ANSES) uma vez que o homem é incapaz de os sintetizar e deve necessariamente ir busca-los à sua alimentação.
Quando é aconselhado?
Sabe-se que o aporte de EPA e de DHA na dose de 250 mg por dia apoia a função cardíaca. Um aporte idêntico em DHA contribui para a manutenção de uma visão normal.
Durante mais de 35 anos pensou-se que os ácidos gordos ómega-3 eram benéficos para o combate às doenças cardiovasculares. Esta ideia teve início aquando da realização de estudos epidemiológicos em Inuits, na Gronelândia que ligavam a ingestão alimentar elevada de ácidos gordos ómega-3 com taxas reduzidas de doença cardiovascular.
Estudos subsequentes baseados na dieta alimentar, sugeriram que o aumento do consumo de ácidos gordos ómega-3 reduziu a mortalidade cardiovascular em indivíduos de alto risco. Decorrente destas e de outras descobertas, vários suplementos dietéticos de óleo de peixe contendo estes ácidos gordos, tornaram-se disponíveis comercialmente.
Na última década, vários produtos de ácidos gordos ómega-3 prescritos por médicos foram aprovados pela FDA dos EUA com base em testes de intervenção clínica.
Os ácidos gordos EPA e DHA são geralmente eficazes na redução de triglicéridos e colesterol de baixa densidade (LDL). O benefício da redução dos triglicéridos nos eventos cardiovasculares ainda precisa ser comprovado de forma conclusiva, mas as evidências emergentes de estudos genéticos sugerem que os triglicéridos e as lipoproteínas ricas em triglicéridos desempenham um papel causal na aterosclerose coronária.
Em dois estudos independentes nos EUA e na Dinamarca, indivíduos com triglicéridos baixos ao longo da vida devido a mutações no gene da apolipoproteína C3 (APOC3) tiveram risco aproximadamente 40% menor de doença cardíaca coronária (CHD) do que indivíduos com alelos APOC3 normais.
No estudo dinamarquês, essa associação foi atenuada pelo ajuste para triglicéridos sem jejum, o que implica que o efeito da apolipoproteína sobre os triglicéridos foi pelo menos parcialmente responsável pelo risco reduzido de doença cardíaca coronária.
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