Descrição
Echinacea forte da Biover é um complexo muito completo à base de equinácia e outros componentes de grande valor para a saúde humana.
A Echinacea que se comercializa no mercado, diz respeito a três espécies que são quimicamente diferentes. Echinacea purpurea e Echinacea angustifolia contêm alcamidas como seus principais constituintes lipofílicos, mas de diferentes tipos estruturais. Em contraste, a fração lipofílica da Echinacea pallida é caracterizada por poliacetilenos e contém apenas muito baixas concentrações de alcamidas.
A equinácea que há à venda e os produtos comercializados com equinácea podem conter uma ou mais das três espécies de equináceas que mencionámos anteriormente. As evidências de estudos in vitro e em animais suportam alguns dos usos da equinácea, particularmente as famosas propriedades imuno-estimulantes e actividade imunomoduladora.
A actividade da equinácia no nosso organismo deve-se ao polieno e à elevada quantidade de polissacarídeos, bem como às alcamidas e derivados do ácido cafeico. Vários, ensaios clínicos de preparações de equinácea mencionaram efeitos superiores aos do placebo na prevenção e tratamento de infecções do trato respiratório superior.
Com base nos dados de segurança disponíveis, as preparações de equinácea parecem ser bem toleradas.
A Echinacea enquanto planta, tem uma longa história de uso medicinal para uma grande variedade de condições, principalmente infecções, como sífilis e feridas sépticas, mas também como uma ‘anti-toxina’ para picadas de cobra e envenenamento do sangue.
Tradicionalmente, a equinácea era conhecida como um agente ‘anti-infeccioso’ e foi indicada para infecções bacterianas e virais, septicemia leve, furunculose (episódios recorrentes persistentes de dor nódulos na pele) e outras doenças da pele, incluindo furúnculos, carbúnculos e abcessos.
Outros usos tradicionais listados incluem catarro nasofaríngeo, piorreia (periodontite) e amigdalite, e como tratamento de suporte a infecções semelhantes à Gripe e infecções recorrentes do trato respiratório e trato urinário inferior e, externamente, para a má cicatrização superficial.
O interesse atual no uso medicinal da equinácea está focado no seu efeito imunoestimulante (cada vez mais descrito como imunomodulador), particularmente no tratamento e prevenção do resfriado comum, gripe e outras infecções das vias respiratórias superiores.
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